MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO SOBRE A FUNÇÃO CEREBRAL*
Referente a video aula 8
Existem formas de se investigar e estudar as funções cerebrais por meio de neuroimagens funcionais a fim de tratar possíveis doenças neurológicas.
São métodos de investigação:
- E.E.G. (de alta resolução) eletroencefalografia: O EEG é utilizado para diagnost
icar a presença de qualquer tipo de distúrbio convulsivo, confusão, traumatismos cranianos, tumores cerebrais, infecções, doenças degenerativas e distúrbios metabólicos que afetem o cérebro. É também utilizado para avaliar distúrbios do sono e para investigar períodos de inconsciência. O EEG pode ser realizado para confirmar a morte cerebral em um paciente comatoso. O procedimento não é capaz de "ler a mente", medir o grau de inteligência nem de diagnosticar uma doença mental.
- M.E.G. magneto encefalografia: A magnetoencefalografia (MEG) envolve a medição dos campos magnéticos associados à actividade eléctrica cerebral. Trata-se de uma técnica não
invasiva que permite seguir, à semelhança da electroencefalografia (EEG), a evolução dos processos electrofisiológicos na escala do milissegundo. Com o auxílio desta técnica, é possível localizar regiões funcionais do córtex cerebral, com uma resolução espacial superior à da EEG, e avaliar a integridade das vias de transmissão de sinais. As aplicações clínicas mais importantes da MEG são a localização funcional pré-cirúrgica e a localização da actividade epiléptica.
- P.E.T. tomografia por emissão de positrons: é uma nova técnica de Medicina Nuclear, portanto semelhante às cintilografias, que consiste na injeção de uma substância radioativa (fluordesoxiglicose-FDG) e posteriormente na obtenção d
as imagens de corpo inteiro de sua distribuição. Apesar das imagens de PET serem altamente informativas da presença do tumor, muitas vezes não se consegue identificar com precisão a localização das mesmas em um determinado órgão.
- NIR - DOT tomografia optica: é uma técnica óptica que utiliza-se de lasers com comprimentos de onda na faixa do infra-vermelho próximo (650 a 1000 nm) para extrair informações sobre a dinâmica cerebral a partir de alterações hemodinâmicas corticais.
- RM ressonância magnética: A Ressonância Magnética produz imagens tiradas em diferentes 'camadas', utilizando campos magnéticos para as produzir. a ressonância magnética (RM) não usa radiação ionizante, como ocorre nas radiografias e tomografia computadorizada. É um exame inócuo, que se baseia, simplificadamente, em campo eletromagnético e ondas de rádio.
Para conhecer um pouco mais sobre o assunto, a UNICAMP disponibiliza um site que apresenta alguns estudos de casos feitos por neuroimagens.
* Professor Li Li Mi. Video Aula 8. Unicamp, 2010
São métodos de investigação:
- E.E.G. (de alta resolução) eletroencefalografia: O EEG é utilizado para diagnost

- M.E.G. magneto encefalografia: A magnetoencefalografia (MEG) envolve a medição dos campos magnéticos associados à actividade eléctrica cerebral. Trata-se de uma técnica não

- P.E.T. tomografia por emissão de positrons: é uma nova técnica de Medicina Nuclear, portanto semelhante às cintilografias, que consiste na injeção de uma substância radioativa (fluordesoxiglicose-FDG) e posteriormente na obtenção d

- NIR - DOT tomografia optica: é uma técnica óptica que utiliza-se de lasers com comprimentos de onda na faixa do infra-vermelho próximo (650 a 1000 nm) para extrair informações sobre a dinâmica cerebral a partir de alterações hemodinâmicas corticais.
- RM ressonância magnética: A Ressonância Magnética produz imagens tiradas em diferentes 'camadas', utilizando campos magnéticos para as produzir. a ressonância magnética (RM) não usa radiação ionizante, como ocorre nas radiografias e tomografia computadorizada. É um exame inócuo, que se baseia, simplificadamente, em campo eletromagnético e ondas de rádio.

Para conhecer um pouco mais sobre o assunto, a UNICAMP disponibiliza um site que apresenta alguns estudos de casos feitos por neuroimagens.
* Professor Li Li Mi. Video Aula 8. Unicamp, 2010
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