DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VALORES
Atualmente, temos nos deparado, cotidianamente, com situações mais adversas do comportamento humano e, muitas delas, referem-se à condições de extremo egoísmo e individualismo. Basta lermos ou assistirmos um jornal na televisão para constatarmos o quanto, cada vez mais pessoas, agem de forma agressiva e violenta pelos motivos mais fúteis.
Tal situação nos leva, enquanto educadores, à uma preocupação pontual - a construção de valores morais em nossos alunos.
Segundo estudos de Piaget, o desenvolvimento da capacidade cognitiva da criança se dá na interação entre o meio externo e as estruturas cognitivas desta. O foco deste desenvolvimento não estaria nem no objeto, nem na criança exclusivamente, mas, na interação entre ambos.
De acordo com tal idéia, acredita-se que na interação com o meio e com outras crianças, o aluno poderá desenvolver capacidades críticas quanto a situações de valores morais. Para tanto, o ambiente deve propiciar aos alunos situações prolemas que envolvam aspectos de cooperação, respeito, jogos com regras, etc.
Nesta concepção, o professor tem importante papel como mediador destas situações, o fazendo de tal maneira, que o aluno seja autônomo em suas decisões, pois, apenas em condições de autonômia poderá desenvolver seu senso crítico, que é fundamental para a tomada de decisões na vida adulta.
Acredito que se propiciarmos situações de cooperação, respeito, de conhecimentos sobre a diversidade na interação com outros alunos, de forma a incentivar a autonômia de cada aluno, teremos adultos com mais sensibilidade e respeito com o próximo.
Tal situação nos leva, enquanto educadores, à uma preocupação pontual - a construção de valores morais em nossos alunos.
Segundo estudos de Piaget, o desenvolvimento da capacidade cognitiva da criança se dá na interação entre o meio externo e as estruturas cognitivas desta. O foco deste desenvolvimento não estaria nem no objeto, nem na criança exclusivamente, mas, na interação entre ambos.
De acordo com tal idéia, acredita-se que na interação com o meio e com outras crianças, o aluno poderá desenvolver capacidades críticas quanto a situações de valores morais. Para tanto, o ambiente deve propiciar aos alunos situações prolemas que envolvam aspectos de cooperação, respeito, jogos com regras, etc.
Nesta concepção, o professor tem importante papel como mediador destas situações, o fazendo de tal maneira, que o aluno seja autônomo em suas decisões, pois, apenas em condições de autonômia poderá desenvolver seu senso crítico, que é fundamental para a tomada de decisões na vida adulta.
Acredito que se propiciarmos situações de cooperação, respeito, de conhecimentos sobre a diversidade na interação com outros alunos, de forma a incentivar a autonômia de cada aluno, teremos adultos com mais sensibilidade e respeito com o próximo.
Porém, propiciar tais situações apenas em sala de aula não bastam para a construção de valores nos alunos, toda a configuração escolar deve estar empenhada neste próposito. A escola precisa ser aberta aos alunos e a comunidade, deve ser uma escola democrática. Os alunos devem participar de tomadas de decisões na escola, bem como a comunidade. Não estamos falando em apenas abrir as portas da escola, mas de permitir que participem de acontecimentos e decisões importantes.
Outro fator importante nesta concepção é a formação da auto estima do aluno. Quando damos voz aos alunos, mostramos que estes fazem parte da escola, da sociedade, que este é um cidadão e que os espaços públicos lhe pertencem. Este é um aspecto importante na construção de valores, pois, a medida que o aluno sente-se participante, atribui valor a si mesmo e aos outros.
Outro fator importante nesta concepção é a formação da auto estima do aluno. Quando damos voz aos alunos, mostramos que estes fazem parte da escola, da sociedade, que este é um cidadão e que os espaços públicos lhe pertencem. Este é um aspecto importante na construção de valores, pois, a medida que o aluno sente-se participante, atribui valor a si mesmo e aos outros.
Links dos conteúdos fornecidos pelo curso:
- ARAUJO, U.F. O ambiente escolar cooperativo e a construção do juízo moral infantil: sete anos de estudo lingitudinal. Revista Online Bibl. Prof. Joel Martins. Campinas, SP, v.2, n.2, p.1-12, fev.2001.
- ARAUJO, U.F. Escola, democracia e a construção de personalidades morais. Educação e Pesquisa. São Paulo: Feusp,v.26, n.2, pp.91-107.
DISCIPLINA: SAÚDE NA ESCOLA
A escola tem papel fundamental na construção de valores nos alunos, à medida que trata de assuntos pertinentes ao cotidiano e às necessidades pontuais dos mesmos, constitui-se por fomentador de mudanças comportamentais, não apenas nos alunos, mas também em suas famílias.
Trabalhar a questão da saúde faz parte das atribuições da escola contemporânea, uma vez que, esta passa a assumir em muitos aspectos o papel formador da própria família, dada às condições sócio-econômicas e culturais.
Assim, o tema saúde, foi incorporado aos próprios conteúdos escolares, porém, incorporá-lo ao conteúdo não é suficiente para a mudança comportamental. O que mais mostra resultados é o trabalho com temas transversais. Assuntos relacionados à saúde quando trabalhados como temas transversais são potencializados pelo aspecto interdiciplinar do projeto.
O trabalho com tema transversal possibilita a mudança de comportamento, a construção de valores e a construção de saberes relevantes à necessidades pontuais, pois, à medida que trabalha com o tema dialogando entre as disciplinas, dialoga com a própria realidade do aluno, possibilitando a interpretação, contextualização e desenvolvimento da criticidade sobre o assunto.
No entanto, o tema saúde, não está presente na escola apenas como temas transversais, vemos que muitos professores sofrem com males provindos da prática profissional. Dores musculares, enxaquecas, ou diversos tipos de mal-estar, até mesmo problemas psicológicos.
É fato que cada vez mais professores ficam afastados do trabalho por licanças médicas, muitas delas até definitivas. É comum que existam nas escolas professores readaptados de suas funções, isto é, exercem outras funções na escola que não correspondem a sala de aula.
Algumas medidas preventivas podem ser tomadas para que tais males não ocorram ou sejam minimizados (ver link abaixo - 8 remédios para o professor e a educação). Porém, a mudança de comportamento é algo muito difícil, é até irônico, pois, equanto educadores professamos justamente isto, a transformação pelo conhecimento, mas, será que os professores estão dispostos a reorganizar-se, à mudar sua rotina pelo seu próprio bem?
É preciso, antes de tudo, "ser", para então "fazer".
Clique para acessar o site da Secretaria da
Educação do Rio Grande do Sul e conheça
uma iniciativa de educação em saúde.
Links dos conteúdos fornecidos pelo curso:Trabalhar a questão da saúde faz parte das atribuições da escola contemporânea, uma vez que, esta passa a assumir em muitos aspectos o papel formador da própria família, dada às condições sócio-econômicas e culturais.
Assim, o tema saúde, foi incorporado aos próprios conteúdos escolares, porém, incorporá-lo ao conteúdo não é suficiente para a mudança comportamental. O que mais mostra resultados é o trabalho com temas transversais. Assuntos relacionados à saúde quando trabalhados como temas transversais são potencializados pelo aspecto interdiciplinar do projeto.
O trabalho com tema transversal possibilita a mudança de comportamento, a construção de valores e a construção de saberes relevantes à necessidades pontuais, pois, à medida que trabalha com o tema dialogando entre as disciplinas, dialoga com a própria realidade do aluno, possibilitando a interpretação, contextualização e desenvolvimento da criticidade sobre o assunto.
No entanto, o tema saúde, não está presente na escola apenas como temas transversais, vemos que muitos professores sofrem com males provindos da prática profissional. Dores musculares, enxaquecas, ou diversos tipos de mal-estar, até mesmo problemas psicológicos.
É fato que cada vez mais professores ficam afastados do trabalho por licanças médicas, muitas delas até definitivas. É comum que existam nas escolas professores readaptados de suas funções, isto é, exercem outras funções na escola que não correspondem a sala de aula.
Algumas medidas preventivas podem ser tomadas para que tais males não ocorram ou sejam minimizados (ver link abaixo - 8 remédios para o professor e a educação). Porém, a mudança de comportamento é algo muito difícil, é até irônico, pois, equanto educadores professamos justamente isto, a transformação pelo conhecimento, mas, será que os professores estão dispostos a reorganizar-se, à mudar sua rotina pelo seu próprio bem?
É preciso, antes de tudo, "ser", para então "fazer".
Clique para acessar o site da Secretaria da
Educação do Rio Grande do Sul e conheça
uma iniciativa de educação em saúde.
Saúde na escola
- 8 remédios para o professor e a educação
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